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Pastoral Maio / 2016



A BÍBLIA E O CELULAR...


 Esta semana recebi algo pela internet muito interessante. Falava sobre nosso relacionamento que temos, nós os crentes, com a Bíblia e com o aparelho celular. Você já pensou nisso? Como é este teu relacionamento?

A primeira pergunta era: “Já imaginou o que aconteceria se tratássemos nossa Bíblia como tratamos nosso celular”? Depois desta, outras também perturbadoras, digamos assim. Veja algumas delas:
a)E se sempre carregássemos nossa Bíblia no bolso ou na bolsa e se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
b)E se voltássemos para busca-la, quando a tivéssemos esquecido em casa ou no escritório?
c)E se a déssemos de presente?
d)E se a usássemos para enviar mensagens ao nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? (Você acredita, leitor(a), que tem gente que até durante o culto não desliga o celular? Acredita nisso? Pois é!)
e)E se a buscássemos, a ela, a Bíblia, em casos de emergência?
f)E se a usássemos, quando viajássemos? (Você sabe, não é?, que por causa deste bom costume (o de carregar a Bíblia nas viagens) , é que foi criado o movimento chamado Gideões, que abençoa tanta gente em tanto lugar.
           A Bíblia, diferente do celular, não fica sem sinal (em lugar algum). Pega em todo e qualquer lugar. E você jamais vai se preocupar com a falta de crédito, porque, segundo a Bíblia, tua conta foi paga. Integralmente. Na cruz do calvário, há pouco mais de dois mil anos
atrás. 
             Nós, os crentes, já fomos conhecidos, aqui no Brasil, como “o povo do livro”, isto é o povo da Bíblia. O povo que carregava a Bíblia, o povo que lia a Bíblia, o povo que obedecia a Bíblia, o povo que ensinava a Bíblia. Mas penso que isto já se perdeu em algum passado distante a começar dos púlpitos, que hoje, a maioria só quer trazer “uma palavra de vitória”, sabe-se lá o que isto significa.
          Há pouca cultura bíblica. Há crentes assim também. Tem tesouros dentro de casa, à sua mão, mas não os usa. “Bíblia é para pastor”, devem pensar. E então, o resultado de um povo que valoriza mais o celular que a Bíblia, é este que você vê nos nossos dias. E você, leitor(a), valoriza mais o quê? A Bíblia ou o celular? 

Com afeto, e orando por você, pr. Paulo Leite            (extraído e adptado)

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